segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ao teu nome




Amado de minh’alma enganada,

Desejo utópico que se estende ao longo da estrada.

Enfim és meu paraíso, és tudo o que eu preciso.

Nada sem ti tem sentido,

Ilusão passageira que meche comigo.

Lateja meu coração apertado

De te ver face a face

Ou mesmo de beijar-te, anda meu coração reprimido.

Recife, 06 de novembro de 2010.

Luiz Felipe P. de Melo.

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