domingo, 18 de dezembro de 2011
Te serei fiel
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
R E F L E X I U S C O N F U S I U S
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Elogios à Santíssima Virgem
domingo, 16 de outubro de 2011
Inexplicável!
Quisera eu, poder me transportar ao infinito,
Contemplar noutro céu,
Um outro azul tão bonito.
Celeste legião que me acompanhou,
Fixou-me aos céus,
Resguardando-me ao amor.
Prefiguras de um castelo,
Altivo momento,
Inesquecível e belo.
Ainda, a olhar,
Quem me dera,
Ir ao início, e por lá ficar.
Recife-PE, 16 de outubro de 2011
Luiz Felipe P. de Melo.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Voce existe
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
REFLEXÕES SOBRE O QUE É FELICIDADE
terça-feira, 13 de setembro de 2011
E pensando no que pensar... apenas permaneço pensando em ti!
domingo, 11 de setembro de 2011
Mistério
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Filho do Sol
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Cobiça
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
O que de ti em mim ficou?
Em mim, nitidamente,
restou um vazio.
Lacuna antes ocupada
pelo inexorável brilho dos teus olhos.
Em mim ficou a saudade,
desbaratinada e loucamente aguda.
Aflita e miúda.
Em mim, restaram apenas
os dias finitos de convivência.
Ardência, intensa.
Em mim ficou teu cheiro
amiúde, frondoso.
Em mim ficou a lembrança
do que foi vivido
e jamais será esquecido.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Infante
domingo, 28 de agosto de 2011
Sem ti, vida minha, vejo-me cativo!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Rouquidão!
Minha voz se esvaí e, com o tempo, tudo se torna fúnebre!
Parece, de início, algo negativistas, pessimista,
Mas, por outro lado, pode ser apenas um surto psicótico!
Algo talvez ainda inexplicável,
Que me vem pelo gosto amargo das lembranças que me restam.
Quiçá eu esteja fatigado desta vil vivência,
Destas maledicências inoportunas de outrem.
Deste “povinho” que nada tem a oferecer,
A não ser, críticas sem nenhum embasamento.
Ahr, cansei dessa monotonia!
Dessa incansável busca de mim!
Cansei de hipertrofia, dessa paralisia,
De uma hipocrisia maldita e sem fim!
Sem muito a dizer, por hoje me despeço
E logo que tropeço,
Cai no reverso de um outono em mim.
Luiz Felipe Pereira de Melo.
Sexta-feira/ 26 de agosto de 2011.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Retornando...
Meio que sem inspiração, descompassadamente, eis que me lanço sobre esta fugaz folha em branco, para narrar a desdita de um pobre sonhador. Para retratar aqui as imagens que minh’alma insiste em querer contemplar, mesmo que ansiosa, mesmo que depressiva, ela detém “em-si” toda a beleza daquele ebúrneo palácio encantador.
Não sei ao certo como é que vim novamente aqui parar, nem tampouco através de que, apenas sei que os meus pés empoeirados, guardam os resquícios daquela terra bendita e juntamente com ela todos aqueles sonhos.
No momento sei que não devo me deixar seduzir por nada e nem ninguém. Não posso manter os pés fixos à uma dada estrutura, mas, pelo contrário, é necessário reconhecer que eu fui feito para alçar grandes vôos. Assim sendo, preso a algo, isto me impede de voar!
Por isso, o meu desejo para o hoje é quem sabe o de possuir asas! Sim, um belo par de asas! Capaz de me transportar para um mundo ainda incognoscível, distante desta rotina que me cerca e me aflige, capaz de me retirar desse abismo inoportuno e me lançar ao meu nada existencial, impulsionando-me a transformar os sinais de morte em vestígios de eternidade.
Que toda a minha vida seja isso: sinal de eternidade, desejo de eternidade! Que tudo que eu venha a fazer, expresse a eternidade, seja índice de eternidade! E o mais... o mais, como o nome já indica, virá por acréscimo e disto eu tenho plena convicção!
Luiz Felipe P. de Melo.
Recife-PE/Quinta-feira, 25 de agosto de