Esta, que nem sempre merece ser "vivida"... às vezes, me dá uma vontade de partir.
Quiçá, desejo passageiro, repentino... outras, persistente devaneios de minh`alma.
Agora, nesse exato momento, queria estar distante do passado, se possível fosse, apagaria uma parte do que deixei lá atrás, vivendo de encantos e decepções, mais uma vez estou restituindo-me, como que uma fênix que renasce das cinzas.
Queimado e em meio ao pó do que foi e do que passou, dou conta que não valeu à pena as lágrimas que caíram, as dores e as náusea que me acometeram... todos os tremores soam, como que uma tempestade incapaz de roubar-me de mim mesmo.
Distanciando-me e com os pés fixos ao chão, vou deliberando meus sonhos mais uma vez.
Reconstituindo um pouco do que já fui e do que já vivi!
Por hoje é só...
Pax!