Dai-me a alegria do teu sorriso,
Dai-me a fortuna dos teus encantos,
Dai-me teus abraços compridos.
Dai-me a insensatez de ser louco, de ser santo.
Dai-me o trivial, o oportuno,
Dai-me, senão, os teus lábios sacrossantos.
Dai-me a magia de tuas carícias,
Dai-me a tua preciosidade,
Dai-me, pois, a tua malícia.
Dai-me esse teu corpo delgado,
Dai-me o suave toque dos teus lábios,
Dai-me tudo: o profano, o sagrado!
Madrugada de 06/11/2010.
Luiz Felipe Pereira de Melo.