Amado de minh’alma enganada,
Desejo utópico que se estende ao longo da estrada.
Enfim és meu paraíso, és tudo o que eu preciso.
Nada sem ti tem sentido,
Ilusão passageira que meche comigo.
Lateja meu coração apertado
De te ver face a face
Ou mesmo de beijar-te, anda meu coração reprimido.
Recife, 06 de novembro de 2010.
Luiz Felipe P. de Melo.