Teu desprezo me maltrata,
O teu silêncio quase me mata.
O teu orgulho me destrói
Teu desamor me corrói.
O teu cheiro me hipnotiza,
Teu corpo me fascina.
Teu sorriso me cativa.
O teu jeito me embaraça.
Se com teus braços me repeles,
O meu coração só te abraça.
Os teus olhos me dominam,
Tua palavra negativa
Quase sempre me assassina.
Se me invento e reinvento,
O teu cheiro, teu sabor
Meu encanto, minha vida.
Quando deito, eu não durmo,
Fecho os olhos , paro mudo.
Eis, que o coração já diz tudo.
A tua persistência,
A minha sina,
Tudo isso que virou rotina
Estão me roubando a Vida.
Madrugada de 28 de agosto de 2010.
Luiz Felipe P. de Melo.
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