Às vezes, eu me deparo comigo mesmo e acho estranho perceber que de mim quase nada sei... Que de mim conheço muito pouco! Sei, talvez, que sonho muito.
- Eu sou demasidamente sonhador!
Penso que da vida, dessa vidinha fútil levarei muito pouco ou quase nada... Sei de tudo o quato o mundo sabe e, por vezes, tenno medo em saber!
Conheço pouco, mas, falo tanto!
Oh, arte da prolixidade que de mim não se esvaie!
Diante de minha humana percepção, começo a compreender que nada sei como eu queria saber, que nada tenho, da forma em que eu desejaria ter...
Pois bem, por hoje é só!
Talvez amanhã eu queira falar um ouco mais.
Não adianta inventar, o que me interessa é aquilo que brota da alma!
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